terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A justiça de Deus

“Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não o serve.” (Malaquias 3.18)

Essa diferença foi vista entre o povo de Israel e o do Egito. Enquanto os israelenses eram pobres e escravos, os egípcios viviam na riqueza. Mas Deus mudou esta situação entre os que Lhe serviam e os que não serviam. Assim, as dez pragas vieram somente sobre o povo do Egito, não atingindo o de Israel.

Em vários outros acontecimentos bíblicos verificamos a diferença entre aqueles que eram fiéis ao Senhor e os que não eram. Antes de derramar fogo e destruir Sodoma e Gomorra, por exemplo, Ele tirou o Seu servo Ló, junto com sua família, por causa da oração de Abraão.

Deus também deseja realizar a diferença na sua vida. O Senhor ao qual servimos é justo, por isso, tem de fazer essa diferença. Tem que haver a manifestação do Seu poder na vida daqueles que O servem, e estes têm o direito de chegar diante dEle e perguntar onde está a Sua justiça, que, de acordo com o que a Bíblia nos relata, é a base do Seu trono.

Deus é misericordioso, mas, sobretudo, é justiça. E sem ela não pode haver amor. A justiça divina não é para premiar os injustos e punir os justos, mas separar o que é certo do que é errado. Se você é dizimista, tem direito de cobrar a Sua justiça e o cumprimento da Sua Palavra.

Deus abençoe a todos. Bispo Edir Macedo

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